O termo pneumoconiose é largamente utilizado quando se designa o grupo genérico de pneumopatias relacionadas etiologicamente à inalação de poeiras em ambientes de trabalho.
As pneumoconioses são didaticamente divididas em fibrogênicas e não fibrogênicas de acordo com o potencial da poeira em produzir esse tipo de reação tecidual. Apesar de existirem tipos bastante polares de pneumoconioses fibrogênicas e não fibrogênicas, como a silicose e a asbestose, de um lado, e a baritose, de outro, existe a possibilidade fisiopatogênica de poeiras tidas como não fibrogênicas produzirem algum grau de fibrose, dependendo da dose e das condições de exposição.
PNEUMOCONIOSES SIMPLES
Estes tipos de pneumoconiose caracterizam-se por lesão de tipo macular com deposição intersticial de partículas e discreto grau de desarranjo estrutural, além de leve infiltrado inflamatório ao redor, com ausência de proliferação fibroblástica e de fibrose.Na dependência do conhecimento do tipo de poeira inalada, a pneumoconiose leva denominação específica, como siderose (ferro), baritose (bário), estanose (estanho), etc.
PNEUMOCONIOSE POR ROCHA FOSFÁTICA
a inalação de rocha fosfática dá-se na forma de poeira bastante fina produzida no processo de extração, moagem, estocagem e transporte dessa matéria prima da indústria de fertilizantes. A rocha fosfática é um mineral composto basicamente de fosfato de cálcio, que tem como fórmula geral Ca5(F,Cl)(PO4)3, com variadas quantidades de contaminantes metálicos como ferro, magnésio, manganês, estrôncio, titânio, bário, nióbio e enxofre.
FIBROSE INTERSTICIAL CRÔNICA (NÃO ASBESTOSE)
Uma série de exposições mais raras está relacionada com a ocorrência de quadros de fibrose intersticial não nodular, com características de cronicidade, que devem ser consideradas, eventualmente, no diagnóstico diferencial da fibrose pulmonar idiopática.
DOENÇA PULMONAR CRÔNICA PELO BERÍLIO
A exposição ao berílio restringe-se aparentemente a alguns setores industriais pouco desenvolvidos em nosso meio, como a indústria aérea espacial, energia nuclear, e setores especiais de metalurgia de poeiras na fabricação de rebolos especiais. É um metal leve, utilizado em ligas para aumentar a dureza e a resistência à corrosão, à fadiga e ao choque.
LINK: http://www.jornaldepneumologia.com.br/portugues/suplementos_detalhe.asp?id_cap=48
As pneumoconioses são didaticamente divididas em fibrogênicas e não fibrogênicas de acordo com o potencial da poeira em produzir esse tipo de reação tecidual. Apesar de existirem tipos bastante polares de pneumoconioses fibrogênicas e não fibrogênicas, como a silicose e a asbestose, de um lado, e a baritose, de outro, existe a possibilidade fisiopatogênica de poeiras tidas como não fibrogênicas produzirem algum grau de fibrose, dependendo da dose e das condições de exposição.
PNEUMOCONIOSES SIMPLES
Estes tipos de pneumoconiose caracterizam-se por lesão de tipo macular com deposição intersticial de partículas e discreto grau de desarranjo estrutural, além de leve infiltrado inflamatório ao redor, com ausência de proliferação fibroblástica e de fibrose.Na dependência do conhecimento do tipo de poeira inalada, a pneumoconiose leva denominação específica, como siderose (ferro), baritose (bário), estanose (estanho), etc.
PNEUMOCONIOSE POR ROCHA FOSFÁTICA
a inalação de rocha fosfática dá-se na forma de poeira bastante fina produzida no processo de extração, moagem, estocagem e transporte dessa matéria prima da indústria de fertilizantes. A rocha fosfática é um mineral composto basicamente de fosfato de cálcio, que tem como fórmula geral Ca5(F,Cl)(PO4)3, com variadas quantidades de contaminantes metálicos como ferro, magnésio, manganês, estrôncio, titânio, bário, nióbio e enxofre.
FIBROSE INTERSTICIAL CRÔNICA (NÃO ASBESTOSE)
Uma série de exposições mais raras está relacionada com a ocorrência de quadros de fibrose intersticial não nodular, com características de cronicidade, que devem ser consideradas, eventualmente, no diagnóstico diferencial da fibrose pulmonar idiopática.
DOENÇA PULMONAR CRÔNICA PELO BERÍLIO
A exposição ao berílio restringe-se aparentemente a alguns setores industriais pouco desenvolvidos em nosso meio, como a indústria aérea espacial, energia nuclear, e setores especiais de metalurgia de poeiras na fabricação de rebolos especiais. É um metal leve, utilizado em ligas para aumentar a dureza e a resistência à corrosão, à fadiga e ao choque.
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